Pouco sabemos sobre abelhas sem ferrão de outros países do mundo, muitos de nossos queridos pesquisadores como o ilustre prof. Paulo Nogueira Neto fizeram diversos testes de levar nossas abelhas do Brasil para outros países do mundo para tentar aclimatadas. Mas muitas destas tentativas foram frustradas, ou depois de alguns anos os enxames acabaram perecendo.
Umas das abelhas sem ferrão de outros países conhecidas são a trigona Carbonaria Scaptotrigona) e a Melipona Beecheii ou XUNAN KAB como dizia Paulo N. Neto, ambas de origem Mexicana.
Trigona manejada em potes de barro.
Trigona manejada em potes de barro.
Detalhe interno do enxame: muito polem e pouco mel.
Entrada de típica de Scaptotrigonas.
Linda foto.
Melipona Beecheii ou Xunan Kab sendo manejadas em cortiços de tronco.
Vista interna Melipona Beecheii: Enxame muito populoso
Melipona Beecheii abelha lindíssima.
Grande produtora de mel e polen no México.
Melipona Beecheii: guardas na entrada
Como são lindas estas abelhas sem ferrão do México, mas há também uma espécie de abelha que apareceu no programa Globo Repórter há alguns meses atrás, a quase instinta Abelha gigante de Brunei, para podermos ver está incrível abelha basta acessar o site: http://www.globoreporter.com.br/ e pesquisar no site "Abelhas gigantes de Brunei" e assistir a matéria.
Como são lindas estas abelhas sem ferrão do México, mas há também uma espécie de abelha que apareceu no programa Globo Repórter há alguns meses atrás, a quase instinta Abelha gigante de Brunei, para podermos ver está incrível abelha basta acessar o site: http://www.globoreporter.com.br/ e pesquisar no site "Abelhas gigantes de Brunei" e assistir a matéria.
LINKS p/ ver sobre as Abelhas do México:
Um grande e caloroso abraço melipônico a todos, e até a próxima.
Parabéns Felipe,
ResponderExcluirÓtimas fotos, parabéns. E parabéns pelos onze anos de meliponicultura. Tenho certeza que você vai seguir os passos de nossos grandes mestres. Espero ter oportunidade de encontrá-lo um dia destes. Quem sabe lá na fazenda do PNN?
Um abraço,
José Halley Winckler
Ah, seu blog já está incluído entre os blogs dos amigos da AME-RIO.
http://ame-rio.blogspot.com
Amigo Felipe,
ResponderExcluirseu blog é de muito bom gosto!
Não tenho dúvidas que será um sucesso,mas para isso,é bom manter uma certa atualização...
É muito bom saber que tem mais apaixonados por abelhas nativas,criando blogs,para divulgar a meliponicultura no Brasil...
Um abraço.
Paulo Romero.
Meliponário Braz.
João Pessoa,PB.
meus parabens Felipe pela sua dedicação isso é uma obra divisa seus pais devem ter orgulho de você é dificil de encontrar uma pessoa tão jovem e com grande dedicação a natureza,continue assim!
ResponderExcluirMuy buenas sus fotos ... solicito permiso de usar alguna de sus imágenes de M. becheii y de nidos de S. mexicana para un libro sobre Mieles de Meliponini, que edita la Dra. Patricia Vit. mi e-mail es rayala@ibiologia.unam.mx (Ricardo Ayala).. saludos
ResponderExcluirmuito linda só a sabedoria divina.
ResponderExcluirEstou entrando agora na Meliponicultura e estou apaixonada. Maravilhoso o seu blog, parabéns.
ResponderExcluirRio de Janeiro.
Parabéns garoto. Também sou apaixonado por essas loiras, morenas ou pretinhas maravilhosas. Abaixo, pequena homenagem que tentei fazer, certa vez, em homenagem às abelhas sem ferrão.
ResponderExcluirMELIPONAS
São abelhinhas silvestres
Que cobrem o globo terrestre
Com a doçura do mel
Cumprindo, ainda, um papel
Da mais alta relevância
Tendo em vista a importância
De sua nobre missão;
Pois quando pousam na flor
Resulta de seu labor
Um bem pra vegetação.
São de extrema mansidão
Bem pequenas, sem ferrão
E levam o pólen da vida
Às flores, que, agradecidas
Respondem a esse atributo
Produzindo melhor fruto
Boas sementes e grãos
Pra que sejam replantados
Ou, ainda, aproveitados
Em nossa alimentação.
São tantas as variedades
E muitas as qualidades
Desses bichinhos alados
Frequentemente encontrados
Até na cidade grande
Pela fama que se expande
Face às próprias credenciais;
Quando alguém diz e garante
Que seu mel é adoçante
Com valores medicinais.
As cores são bem distintas
Algumas, pretas, retintas
Como a asa da graúna
Principalmente as tubunas
Que se destacam entre elas;
Das jataís, amarelas
E, outras, diferenciadas
Embora da mesma laia
São jandaíras, mandaçaias
Coloridas e douradas.
A.L.Oliveira/out/2009
hola
ResponderExcluirme podría ayudar a determinar que especie es èsta que adjunto la foto, soy de misiones argentina. hace mucho que soy fanático de las meliponas y no puedo definir esta especie
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